sexta-feira, 27 de abril de 2012

E aqui se encerra essa conversa de 30


É só pra postar as fotos, juro. Não tem mais chororô, nem lista, nem reflexão.

Bolo da festa 1.  Taí, meninas, mais uma foto em que sorri demais.
Compacto da festa 1. Faltou a vovó, que estava doente.
Foto preferida da festa 1.
Bolo da festa 2. Sorri demais. De novo.
Compacto da festa 2. Dá pra ver minha concentração ao cortar o bolo?
Prestes a cometer um bolocídio. 
:o)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O resultado do meu "se vira nos 30"


Todos se admiraram: "Trinta coisas inéditas em um dia é muita coisa!"

Era. Tanto que não deu, mas eu já desconfiava que seria assim.

Enfim, vamos ver a lista?

Trinta coisas inéditas para fazer no meu aniversário:

1. Fazer esta meditação. Para isso acordei 4h40 da matina e fui bater no aterro da Beira Mar.

2. Fazer trinta reverências (aquelas que a gente faz no Kyol Che) de frente para o mar. Decidi isso lá no aterro mesmo. Como não tinha proteção porque foi de improviso, ganhei de quebra uma esfoliação nos joelhos e cotovelos! Mas uma coisa bonitinha aconteceu. Quando sentei sobre os pés para fazer a última reverência, o mar avançou até onde eu estava. Era o convite para o próximo item.

3. Entrar no mar da praia do Ideal. Por sinal, apanhei foi muito das ondas, quase perdi o biquini, bebi água feito uma condenada (vai uma caixinha de Zentel aí?), mas foi bom. Realmente foi bom. Depois ainda peguei chuva enquanto caminhava para a casa dos meus pais, e foi melhor ainda.

4. Dizer "te amo" pro meu pai. Nunca fiz isso depois de adulta.

5. Dizer "te amo" pra minha mãe. Idem.

6. Dizer "te amo" pro meu irmão. Idem.

7. Fazer uma massagem relaxante. 

8. Fazer uma blusa com os dizeres "24 de abril. Hoje é dia do meu aniversário". 

9. Ter coragem de vestir a blusa. E vesti o dia todo, viu? Só tirei à noite para receber os amigos aqui em casa (e ainda coloquei de volta para tirar fotos, rs.)

10. Dar o transatlântico da Mariana Marques para a Pessoa Inteligente. 

11. Cobrar o meu transatlântico, meu fanzine e meu Enrolados da Pessoa Inteligente. Detalhe que ela já tinha me devolvido todos os itens exceto o DVD. Aparentemente completar trinta anos já interferiu na minha memória.

12. Almoçar na Casa de Moá

13. Ligar para a Lu. A Lu me conhece até pelo avesso, já que fizemos Básico e Avançado do Renascimento juntas e ainda um Kyol Che, mas eu nunca tinha telefonado pra ela. Beijo, Lu!

14. Usar batom vermelho. Foi sugestão da N. e topei o desafio.

15. Comprar um fogão. Finalmente!!! Mas confesso que enrolei. Isso aí eu fiz no dia 23, porque não queria voltar para o Centro no dia seguinte. 

16. Publicar um poema. Vide este post.

17. Fazer o segundo furo na orelha. Só porque agora sou balzaquiana não quer dizer que não posso fazer algo que todo mundo faz na adolescência. 

18. Comprar uma cesta de produtos Empório Body Store pra mim. E ainda ganhei outra de presente da V.!!

19. Impublicável. Mas fiz.

20. Fazer uma aula de dança de salão. Influenciada pelo G., resolvi tentar. Aprendi a base do bolero e dancei uma música. O instrutor se admirou da minha capacidade aqui e isso pagou o dia! ;o)  Depois tive de sair porque faltavam instrutores para as alunas regulares.

21. Distribuir trinta chocolates para pessoas desconhecidas. Coloquei um Sonho de Valsa dentro de um saquinho de lembrancinha com um texto explicando a situação. A experiência foi interessante. Houve quem me olhasse com medo, mas tive feedbacks bem positivos. Um abraço para a moça do elevador no Del Paseo, para o moço que gosta de Chico Buarque, para as meninas da Pague Menos, se vocês calharem de passar por aqui.

22. Agradecer à minha família pelo apoio incondicional. Também burlei um pouco nesse item: fiz isso no domingo, quando nos reunimos. 

E pronto, c'est fini. Ficaram de fora: 23. Tomar banho de sal grosso; 24. Fritar um ovo na casa da Bb.; 25. Ver o pôr do Sol no Zé do Mangue; 26. Pagar alguma coisa para um estranho; 27. Impublicável; 28. Impublicável; 29. Dar um certo presente para um certo amigo; 30. Fazer uma tatuagem. Ah, e as reverências no aterro substituíram o item "lançar ao mar uma garrafa com uma mensagem".

Vou confessar: houve momentos difíceis na execução dessa lista. O maior aprendizado que tirei foi que ainda dou muita (mas muita mesmo) importância ao que os outros pensam. Houve um instante em que consegui superar isso, e foi um sentimento muito libertador, mas infelizmente se tornou somente um vislumbre de como a vida pode ser bem mais feliz sem a tirania do olhar do outro.

Encerrei o dia na companhia dos meus amigos, e foi muito bom. Pode até ser contado como algo inédito: eu nunca havia comemorado meu aniversário no meu apartamento. Também nunca tinha cortado um bolo com uma faca de pão (ainda descubro que não tenho certas coisas aqui em casa: espátula de bolo é uma delas), nunca tinha dançado bolero ou forró com o G., nunca tinha recebido a G., a P. ou o S. aqui em casa...

E é isso. Beijo para todos que fizeram meu dia mais feliz.


E nem doeu, rs.

Essa sou eu trinta anos atrás. :o)

Completei TRINTA ANOS. O dia foi interessante, rs. Tinha assumido um compromisso de postar o resultado da minha experiência em fazer trinta coisas inéditas, mas vai ficar para mais tarde, que hoje estou morta. Veja a hora desta postagem, tenha em mente que acordei às 4h40 da manhã do dia 24, e você entenderá a razão.

Não consegui fazer trinta coisas inéditas, não as da lista pelo menos. Meus amigos vieram aqui para casa e a gente brincou de ineditismos. Depois faço a contabilidade para ver se atingimos a meta. :o)

Ainda falta responder muitas mensagens no Facebook. Agradeço já o carinho de todos.  Prometo que também faço mais tarde.

Beijo pra todos.

terça-feira, 24 de abril de 2012

item 16 da lista dos 30 - publicar um poema

O problema é que a inspiração não vem, rs. Então lembrei que, quando era criança, adorava compor poeminhas. Este é um, e é legal porque tem a ver com o que fiz hoje de manhã:

Ondas do mar
Amar
Te quero
Lava meu corpo
Que eu te dou companhia

(Eu tinha sete anos, tá?)

Bora lá, que o dia vai ser loooooongo, rs. 


domingo, 22 de abril de 2012

Um desabafo e o pedido de aniversário


Já falei para uns três amigos: estou sem rumo. Sinto falta de uma felicidade que, não sei por que motivo, sumiu há pouco mais de um mês. Encontrei-a desde então em momentos fugazes e durante a maior parte da viagem, mas ainda assim sinto falta, principalmente depois que voltei. Então me sento toda pesarosa para escrever e desabafar no computador e percebo que.. não estou mal!

Diabéisso, má?

Vai ver que... não dizem que, antes da data do seu aniversário, você passa por um inferno astral? Vai ver que este é o meu: esta indefinição (que detesto indefinições).

E aí isso me lembra um assunto sobre o qual quero conversar. Nesta terça-feira, esta que vem agorinha, faço trinta anos. Porque neste ano vou ter uma folga no trabalho, porque em regra fico triste nos meus aniversários, porque enfim são os TRINTA ANOS e eles me incomodam, resolvi que ia adotar o conselho que dei à amiga K. e vou fazer trinta coisas inéditas no 24 de abril para preencher o dia. A lista ainda se encontra em estágio de elaboração: tenho dezoito itens, mas desconfio que não conseguirei executar dois. Muitos deles envolvem uma ligeira pagação de mico, porque acho importantíssimo eu aprender a não me levar a sério. Outros exigem um confrontamento, e já agora tenho medo de como vou me sentir depois, mas sei que o medo psicológico indica exatamente o caminho que tenho de percorrer. Um deles é uma pequenina mudança irreversível, mas até que estou ansiosa por ela. E outros acontecerão na companhia das pessoas em minha vida, porque ainda bem que conto com elas para fazer o dia valer a pena.

Como a lista ainda não está completa, vocês podem me ajudar? Enviem quaisquer sugestões por email, Facebook, telefone. Se quiserem dividir um momento do dia comigo, me liguem que estarei em trânsito, circulando por Fortaleza. Decidi que não vou decidir o dia, exceto por certas atividades que requerem hora marcada. O resto vai ser se der, como der. O resultado será postado aqui no dia 25. :o)


Beijo pra todos.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Viajando e aprendendo: quando se adora Londres

Dentro da London Eye. Londres não tem Torre Eiffel nem Empire State Building, mas possui a London Eye para proporcionar uma vista linda da cidade.

As cidades que são adoradas e cultuadas raramente me conquistam de primeira. Foi assim com Paris em 2007, por exemplo. Precisei de três dias para começar a adorá-la.

Com Londres aconteceu algo parecido. No dia em que chegamos, ao fazermos o trajeto de metrô do aeroporto para o hotel, tivemos de trocar de estação para continuarmos o percurso. Atravessando a rua, lembro de ter tido um lampejo de admiração pela cidade: "Uau! Londres!" Mas a chuva e a multidão nos dois dias subsequentes (passamos o feriado do domingo de Páscoa lá) garantiram que o lampejo fosse somente um lampejo mesmo. É impossível não admirar a beleza de Londres, sobretudo de prédios como o do Parlamento, mas a cidade ainda não me encantava.

Até o Sol sair, e tudo mudar de figura. O Hyde Park ficou mais lindo, e desconfio que desbancou o Central Park no meu coração. A cidade começou a se tornar familiar e me cativou. Em um dado momento, percebi que adoraria morar lá.

Deixando as impressões de lado e tratando de assuntos mais práticos, a melhor dica que tenho em relação a Londres é a hospedagem. Ficamos no Royal Court Apartments. O hotel fica a duas quadras do Hyde Park e da estação Lancaster Gate, servida pela linha central do metrô. Uma estação bem maior, a Paddington, de onde saem trens expressos para o Heathrow, também se encontra a poucas quadras. Do hotel é possível chegar a Oxford Street (a rua das compras) a pé, mas a caminhada é mais longa. É importante, no entanto, pedir os quartos reformados. As acomodações do hotel possuem cozinha com fogão, frigobar e microondas.

Isso nos permitiu economizar muito com alimentação. Íamos ao Sainsbury's, e comprávamos pão, leite, queijo, suco, e pratos congelados (três por cinco libras!) e garantíamos nosso café da manhã e jantar.

Falando em economizar, em relação a transporte, todos recomendam a compra do Oyster Card. Porque pensávamos que conseguiríamos fazer tudo a pé (a gente devaneia de vez em quando, rs) não o compramos, então não tenho informações sobre ele. Acredito que deva valer a pena. Para vocês terem ideia da economia que se pode fazer, um ticket single ride custa quatro libras e alguma coisa (salvo engano). Já um ticket para o dia inteiro custa sete libras! Imagina um ticket semanal...

A única ressalva é que esses valores se aplicam para transporte dentro das zonas 1 e 2 de Londres. E isso já basta, pelo menos se você se hospedar onde ficamos. Todas as atrações turísticas principais se encontram nessas zonas.

St. Paul Cathedral.
As flores no Hyde Park.

As cabines telefônicas clássicas. Muitas estão sendo desativadas, então é bom aproveitar para tirar foto.
No Madame Tussauds. É enorme! Parece atracão da Disney combinada com a da Universal.

Não podia faltar!

Quem é esse mesmo, V.?

Big Ben e Parlamento. Muito lindo.

Contando os dias para as Olimpíadas.
Tower Bridge
Ameeeeeeeeeeeeei!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Viajando e aprendendo: resolvendo a equação Bruxelas dentro de mim

Atomium.
A sensação que tive ao chegar em Bruxelas é a de que estava despreparada. Até certo ponto, era verdade. Havia visitado o site oficial de turismo da cidade, imprimi umas sugestões de passeio, vi que a cidade era linda, mas não consegui ter uma noção mais específica de onde estavam as atrações turísticas. Não ajudou muito o fato de que chegamos por trem na estação Bruxelles-Midi, e seus arredores e os do hotel onde ficamos não eram nada glamourosos. Aliás, Bruxelas foi a cidade que mais me evidenciou a crise que se instala na Europa. Desanimei.

Eis que o outro dia nasceu, conseguimos chegar ao centro histórico, fizemos um tour naqueles ônibus hop on hop off (eles saem da estação Bruxelles Central Station, pertinho da Grand Place), e as coisas melhoraram consideravelmente, tanto que Bruxelas se tornou a grande surpresa da viagem para mim. Adorei caminhar pelos seus parques e ruas, por mais que ainda nos perdêssemos de vez em quando no labirinto que era o centro histórico, rs.

Guardo somente uma dica preciosa sobre os chocolates belgas. Ao entrarmos em uma loja de suplementos alimentares (afinal, atletas viajavam conosco ;o)), o atendente nos viu com sacolas da Godiva. Ele nos disse que os belgas gostam mesmo é dos chocolates da Neuhaus e nos garantiu que eram os melhores. Por outro lado, recomendou que ficássemos longe dos doces da loja Leonidas - "blaaaaaaargh".


Na Grand Place. Muito, muito linda essa praça.

Catedral de St. Michel e St. Gudule. ADORO essa foto!

Manneken Pis. O L. deu outro nome pra ele, mas é ligeiramente inadequado escrever aqui, rs.

Parque de Bruxelas. Três tentativas para tirar essa foto. Não consegui aparecer bem em nenhuma!

No Pavilhão Chinês.

Torre Japonesa.

Esse parque é lindo, mas não sei o nome. Passeamos por ele enquanto procurávamos o Pavilhão Chinês e a Torre Japonesa.

Quem disse que lembro o nome desse monumento? Um dos meus preferidos, no entanto.
E é isso. Quanto à hospedagem, penso que o melhor para o turista é tentar ficar perto da Grand Place. A noite ferve por lá. Vi hotéis Ibis e Best Western por perto. O valor custo-benefício deve compensar.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Viajando e aprendendo: a experiência do metrô em Frankfurt (e outras coisitas mais)



Eu e A Mochila, que a H. não aprovou, que não combina com look algum, que cansou um pouco, mas que foi muito útil. Em viagem, sempre prefiro privilegiar o prático e o funcional. Foto tirada no topo da Main Tower.

A gente acha que sabe. Nem duvido que há ainda muitos cantos nesse mundão de meu deus para eu conhecer, mas ingenuamente pensei  que não me surpreenderia mais com certas coisas. Por exemplo, quem já encarou o metrô de Paris ou Nova York, não tem mais o que aprender em relação a transporte público, não é verdade?

Na na ni na não. Frankfurt me reservou uma surpresa nesse aspecto, e conto aqui caso você, assim como eu, desteste aprender no ensaio e erro e prefira partir sabendo exatamente o que o espera (meu espírito aventureiro raramente se manifesta logo depois de eu descer de um avião, dopada de Dramin, e eu tinha de pegar o metrô pra sair do aeroporto e chegar no hotel). Em Frankfurt, você compra passagem de metrô se for honesto ou se tiver medo de ser flagrado por um fiscal. É sério. Em momento algum  as portas e catracas das estações exigem o ticket para liberar sua entrada ou saída. Você compra o ticket na maquininha (não vi guichês com gente de verdade em nenhuma estação por que passei) e o guarda no bolso, satisfeito da vida, pelo resto do dia. Se algum fiscal o pedir, você o apresenta. Caso contrário, ele continua com você até chegar ao hotel.

Aproveitando a oportunidade, deixo a dica de hospedagem para Frankfurt. Depois de digitar “Frankfurt onde ficar” no Google, descobri, páginas e páginas depois, a indicação de um rapaz: fique no centro antigo (Altstadt). Valeu a pena. Reservei nossos quartos no hotel Best Western Scala e não nos arrependemos. Ficávamos a 150m de uma estação grande (Konstablerwache) e do centro comercial Zeil (há um restaurante de massas muito bom e com preços bem acessíveis). Caminhando mais uns metros, encontrávamos o Rio Meno, a catedral Döm e a praça Römer, onde há um centro de informação ao turista. Lá é possível comprar o Frankfurt Card, que permite trânsito livre pela cidade em metrô, trem urbano ou ônibus e garante descontos em várias atrações.  Sem falar que existia um supermercado com preços excelentes bem pertinho: o Aldi Süd. O único porém é que ele não aceita cartão. 

Descobri nessa viagem também que é muito válido visitar os sites oficiais de turismo das cidades que se vai conhecer. Eles sempre oferecem boas dicas e sugestões de passeios. O de Frankfurt é este aqui.

Frankfurt é bem pequena e talvez dois dias completos sejam mais do que o suficiente para conhecer a cidade, se não se for a museus (há vários por lá). Ao programar sua visita, tenha em mente que, no domingo, nada funciona a não ser McDonalds, rs. Tivemos sorte porque era alguma data especial no domingo que estivemos lá e as lojas abriram às 13h e a cidade ganhou vida de novo. Visitei o Jardim Botânico (Palmengarten) de lá enquanto esperava meus amigos chegarem. É muito bonito e a entrada custa somente 5 euros (2,50 com o desconto do Frankfurt Card). 

Termino dizendo que nunca vi um povo tão simpático quanto os alemães (bem, pelo menos os alemães de Frankfurt, rs). Um velhinho até se ofereceu para me ajudar a chegar ao Palmengarten (ele deve ter percebido minha cara de interrogação - para não dizer de perdida - olhando o mapa do metrô). O mais legal? Consegui me comunicar em alemão com ele, já que aquele amor de pessoa não falava inglês. Fiquei super feliz! :o) 

Römer Platz. Os prédios são restaurações haja vista a destruição ocorrida na Segunda Guerra.

Catedral Döm vista do ônibus que pegamos.
O restaurante de massas na Zeil, cujo nome esqueci, e seus excelentes pratos.

Na Zeil.

Ponte sobre o Rio Meno.

Museu de História Natural (Senckenberg Museum).


sábado, 14 de abril de 2012

Enquanto isso, em Lisboa...

Meu voo de volta ao Brasil sairia de Londres na sexta, dia 13 de abril, às 11h50. Eu faria uma conexão em Lisboa, e chegaria ao Brasil ainda no mesmo dia, às 20h50.

Observaram o uso do futuro do pretérito aí em cima?

Pois é, descobri ontem, ao chegar no aeroporto de Londres, que há uma greve dos operadores de voo em Lisboa. Meu voo havia sido cancelado, e cheguei tarde demais em Portugal para seguir rumo ao Brasil. Resultado? Tive de pernoitar em Lisboa. A TAP pagou minha hospedagem, refeição e transfer. Tudo muito tranquilo.

Agora estou prestes a embarcar. Cansei já de conhecer aeroporto, rs. Deu tempo de sobra de rever as fotos (foram muitas), e começo a compartilhar algumas por aqui. Depois escrevo as dicas e reflexões e publico aqueles vídeos de praxe, tá? :o)

Só uma pequena observação: as fotos não estão na sequência cronológica da viagem. Todas, com exceção de duas, são do L., que foi o fotógrafo e o GPS do grupo, rsrs. Sem ele, estaríamos perdidas.

 Big Ben, Londres.

 Na fila pra subir na London Eye.

 Dentro de uma das cápsulas da London Eye. O L. aparece de vez em quando nas fotos, rs.

 Descansando às margens do rio Meno, Frankfurt.

 Atomium, Bruxelas.

Palácio Real, Bruxelas.

Bruges